18 de fevereiro de 2009

Amo os meus refúgios; meus esconderijos...
Minhas luas em noites solitárias que me acompanham serenamente entre uma nuvem e outra, cuidadosa; sempre se escondendo mudando suas caras; como cabe tão bem a um astro REI; pobre Lua meu bem querer; não chores, pois apesar de não seres astro Lua és minha Lua cheia ÉS soberana nos Céus e nos corações que dizem-se apaixonados e a tua sombra ainda fazem juras de amores eternos, prometem nunca mais outra pessoa amar; existem milhões de enamorados que nunca cansam de te namorar, olhando-te ô Lua o teu luar; hora crescendo, hora minguando, tem dias que chegas a reinar tão cheia e quanto às juras de amor que se perdem pelo ar... Ah! Lua cheia do meu primeiro amor; ainda sinto-te ate hoje por lá igual que nem na fotografia e EU em cima de um Cavalo que roubei de tal de Jorge; que de veras estava tão embriagado que pensei ser de LUAR...

Céu
18/02/2009

Um comentário:

Anônimo disse...

Hummm...
Pelo menos a Lua empresta o brilho do Sol,nem chega a ficar na escuridão minha cara,como ficam certos "hómis humanus" =/

Vc é um Céu Iluminado,salpicado de estrelas brilhantes...

Amo-te Mulher!!!*.*