17 de setembro de 2009
Falcão Peregrino
Aprenderei braile,
Treinarei arremessos de copos,
E na ponta do viés,
Do punhal afiado corto-lhe as palavras,
Mexeriqueiras,
Devolvo-lhes todas elas em um caixa de metal lacradas,
Contando seus inícios, meios e devolvo-lhe seus finais...
Serás às noticias não as extraordinárias, mas as do dia,
Para que possa raiar um novo dia!
Caminharas sobre as línguas afiadas,
As balas certeiras,
Com os encontros inesperados,
E seguidos por satélites no infinito cósmicos entre meteoritos,
Ou desceras a terra e das águas profundas,
Acompanhado por cavalos-marinhos,
Algas, todos os seus habitantes,
Submergirás...
E que poemas agora tenho para ofertar-te se não os meus mistérios,
Que não estão nas só nas palavras,
Mas entre cada pensamento como essa gota de orvalho despercebida
Que acaba de beijar-me face...
Céu
17/09/2009
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