29 de dezembro de 2009

Como uma rosa que nasceu na sombra...




No abandono do teu pranto eu me perdí
Não sabia o que dizer pra consolar
Tive raiva destas mágoas que puseram em você
Tive pena dos que nunca te puderam conhecer.


Lágrima de uma mulher - Guilherme Arantes

3 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Alessandra disse...

Em noites de lua cheia,como as que tem havido por aqui,dá para imaginar alguém da nossa espécie debruçado na janela de casa olhando para o CÉU infinito e desafiando aquele abismo instransponível.Como nos versos de Gil Vicente,"Do abismo viu o profundo| do paraíso viu o mundo| e do mundo viu o que quis."