25 de março de 2010

Um sonho de liberdade, lições que da vida extrai-se de encontrar o tempo no tempo além do arco-íris.    
  

Capela, templo, olhares pela janela do tempo amálgama de Deus, marés, revés, universo denso, doce experimento, nunca paro na contra/mão, mas nas mãos de quem amo, portas gigantescas, com fechaduras enormes abrem-se fecho cada porta,arrisco olhar pelas fechaduras, alívio, ações viscerais,vitrais de gestos e movimentos natos constantemente pendurados nas escolhas essenciais, instintivas folhas preenchidas de mim e por mim, às vezes não faço sentido, sou movida por pequenos ruídos que parece brotar de lugar nenhum e tais fragmentos vitais andam disparando-me a todo tempo, cada vez mais,natos, inatos, criados, forjados, o expressionismo bombardeado do avesso branco faz sentido sem sentido, são palavras que evocam todos os sentimentos adormecidos, refaço caminhos in-versos, traço o fio no fio afiado da vida.

Céu

24/03/2010

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