SOS
Parte de mim reclama um verso;
A outra parte oferece-me...
E eu me debruço sobre minhas letras;
Que se juntam e Me escrevem!
E marcam sua presença!
Em mim deixam suas pegadas!
Minhas marcas...
E...pegadas!
Marcas que nunca fecham;
Pegadas que nunca se apagam...
Céu
27 de março de 2010
SOBRE A SOMBRA DOS DIAS
Aqui já não vejo os céus fazem dias,
No meu invasivo querer só sombras,
Quantos mistérios a rodear-me nestes corredores estreitos dos pensamentos,
Caminho entre os pingos da chuva;
Lavando o corpo, tirando as impurezas que a vida trás e a própria vida leva pra bem longe de nos...
Enfim...
Posso tocar nos meus próprios segredos,
Sem revelá-los
Sinto a neblinas envolvendo-me levando-me sem avisos a lugares onde nunca ousei entrar outrora...
Dias sombreados pelas nuvens escuras,
Ah! Esta vontade obtusa a atormenta-me!
Onde penetra sem perceber palavras aladas,
Silêncio profundo penso que a alma tem um olho etéreo,
Oi Lindo poema ! Estou à pensar no que irei escrever, Você descreve nas palavras cada letra como se fosse um desenho que as nuvens fazem no ceu com a ajuda do vento... lindo! Profundo! Beijos na alma Lidi Dias
Seguido a eternidade; convém ao meu ser Esclarecer a minha outra pergunta sobre a vida e TU; que vive há mais tempo que eu porque tens a mim e eu a tua imagem... Porque vives em meus pensamentos e vez por outra nos enganamos e trocamos as veias... Sem TE condenar sobrevives a mim; na minha caminhada rumo ao que nunca encontro e convives TU meu grande anjo; anjo amado; que voas em minha direção; que me permite-me olhar em teus olhos: És como o mar Eu te toco e sinto teu coração; parece bater rapidamente mais não sabia que vivias em mim; teu sorriso me contagia TE ver feliz é como ver-me igualmente almas gêmeas; meu olhar no teu olhar nos espelhos dos nossos olhos; sobre a escuridão eterna; sobre meu suspiro que te faz aparecer que a luz é eterna; esclarece e aguça meus sentidos; e te faças vim ao meu encontro... Que nosso amor PENSEI SERIA ETERNO; Às vezes o AMOR nos engana... E nem na eternidade conseguimos nos encontrar; será pq não existe esta tal de eternidade pela brevidade de tudo; pq será que o tempo passa e fica cada vez mais escuro assim como as noites; que nos encantava a cada palavra lida e sentida e principalmente vivida com tanta intensidade; que os próprios dias tornaram-se assustadores pela falta da razão e abrigamos tão ternamente esse amor que nos enlaçada e aquecia; enlouqueci mas nada me fez;esquecer o mundo tu fostes e eu ainda estou aqui e choro...; pq devias tu estar aqui e juntos olhando o mundo florescer e não eu sozinha vendo o mundo chover...Céu
Priscila Rúbia Lisboa (Águia de lingua e garras afiadas). Tradução:AMOR!
O que nos ensina a vida; nos nossos momentos de loucura; nos momentos de dor; idealizamos a morte salvação ou ameaça! Digo que tudo é filosofia dentro de mim, e nos momentos de lucidez dizia celebrarei a vida; depois de desengasgar da dor, brincamos com as palavras para depois podemos sorve-las, na verdade brincamos de ser-nos e sem palavras que possam agradecer a presença da Priscila Rúbia Lisboa (ÁGUIA de língua e garras afiadas) que posou na minha vida como um jardim sempre em primaveras nas suas várias estações...beijo-te e amo-te infinitamente...Céu
Um comentário:
Oi
Lindo poema !
Estou à pensar no que irei escrever, Você descreve nas palavras cada letra como se fosse um desenho que as nuvens fazem no ceu com a ajuda do vento...
lindo!
Profundo!
Beijos na alma
Lidi Dias
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