17 de agosto de 2009

NO VALE DAS SOMBRAS (IV)

Então será o AMOR um de ato de bravura como se o homem bravo surgisse das apologias ao AMOR, que deveria ser nobres os pensamentos, sentimentos e a compreensão para entender a fome, a dor, a culpa e a morte, que será do amor e da incompreensão humana, amar é sofrer, não sofrer é não entender o amar, amar é ser feliz, amar é sorrir, amar não é pedir perdão e amar, quem ama já perdoou todas as mazelas da vida e principalmente o fato de esta vivo sem ter pedido pra vir ao mundo, não só uma vez mais, mas milhões de vezes, pelo dia de ontem, pelo minuto do agora e pelo dia de amanha se acordamos pela compaixão, pelas dores, pelos dias sem esperanças que acordamos e vemos tudo outra vez, é como se o ontem fosse hoje, muda os dias não mudam as vidas, ontem ouvi o piado de uma coruja, ouvi varias vezes seu bater de asas na madrugada fria, quem será que o carcereiro levara desta vez o gato, o rato, o cão, o homem? Levara uma vida que já deve esta caminhando entre campos sem flores, deitado, dizem dormindo, eu acho que estão sendo abduzido pra um lugar invisível, que de tão transparente ninguém se olha, ninguém se ver!

Céu

18/08/2009

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