6 de março de 2010


 INCONSTÂNCIAS
 
Quem não tece com suas teias, nas paredes da consciência e na inconstância inconsciente das suas mentes abaladas, confusas pela pressão dos dias e noites, sem sentimentos para ancorar-se, que os fascinem, sem idéias transformadoras, quem dera fosse uma transformação transcendental através da evolução patogênica emocional é a arte das artes, um sentimento nobre emoção, tecida entre sinais, circuitos, da mais alta tecnologia que nenhum homem ate hoje foi capaz de desvendá-las, onde residem os desejos da vida, do amor, do ódio, dos desejos, e da morte, emoções confusas, esperadas, pois tudo é como um circuito, o olho vê, conecta-se e ai vem à explosão, presos pela atração, o que a faz diferente são as batidas do coração como fora esse um beija flor, em outros a calma fria, insalubre compaixão, metódica diante da nossa liberdade esta a consciência nossa maior barreira será arte ou será a arte espiritual leve como as brumas, vida, eu quero mais é deixá-la, quem não sabe mentir em um estado de isolamento quando a solidão aquece-me em dias cinzentos os cheios das brumas, consegue sempre enganarem-se, não sabe olhar pra trás, fazem escolhas errada, às vezes acertam diante da inevitável pergunta do que é certo, do que é errado, esta aqui presa na minha mão ou na sua, não sabe-se o que é, como saber diante dos silêncios das dinâmicas dos movimentos, é como tentar fugir das prisões privadas e perde-se entre a ilusão e a liberdade, e só ela sabe das dores das ilusões perdidas dentro das alucinações  sou eu quem faço os momentos, e nos movimentos encontro-me intacta podem chamar-me liberdade...
CÉU
05/03/2010

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