4 de março de 2010


LIBÉLULA...
 
Quantas vezes temos que cair pra poder levantar DOÍ-ME TUDO DA CABEÇA AOS PÉS, quantas batalhas travaremos com o próprio Universo, se este é apenas uma ilusão e toda ilusão esta agregada a uma sensação frutos das nossas memórias residem os demônios como exorcizá-los, se os exércitos de anjos fronteiriços avançam devagar e sem pressa, a vida não é fácil nem de ser vivida nem  pra sonhada, não pela dor, é a nossa condição entre uma pergunta e uma resposta, entre duas admirações paralisam a nossa fonte criadora, a vida não pode ter nem vírgula nem ponto, pois seria como cerceá-la, mas pela nossa condição humana que como SOBREVIVENTES, não devemos ser nosso próprio Júri e Juiz, somos eternos amantes dos nossos amores passados, presentes e futuro, a solidão é como uma fruta sempre pronta pra ser comida, companheira intransigente, entra dentro do corpo e cercea, escraviza, tornando-nos cativos, não sabes, mas, escrevi pra ti o que o que estava escrito dentro no abismo dos nossos corações, o silêncio conhece os silêncios, o amor não tem fronteiras nem infinitos é eterno, vaga por nós e sempre deixa-nos seus pedaços como se fora nós próprios o próprio tempo do tempo, somos tão coadjuvantes impiedosamente humanos para entender o que o TEMPO é o tempo sempre esta prontos pra recomeçar!
A VIDA CONTINUA DANÇANDO SUA VALSA, SEU TANGO, VESTINDO SUAS FANTASIAS, ZOMBANDO DE TODOS NÓS COM SEUS MISTERIOS A VIDA DEVIA SER UMA LIBÉLULA METAFOSEANDO-SE...
Céu
03/03/2010

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